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Culto sem a exposição da Palavra. Você concorda?

Hoje em dia, muitos ditos pregadores da Palavra, estão, levados pela empolgação, deixando de lado a pregação da Palavra para dar espaço ao movimento, com o pretexto de ser o agir do Espírito Santo.
Já está se tornando comum, em nossas igrejas, o pregador pegar o microfone para ministrar e começar com frases como essas: Tem fogo aí, irmão? Quem aqui quer ser cheio do Espírito Santo? Então comece a dar glória! Glorifica! Glorifica igreja! Receba! Receba! Receeebaaa! Manda glória pra cima pra receber poder! Alguns mais ousados já começam dizendo: O Espírito Santo me revelou que hoje não haverá pregação! Hã?!
E começa aquele movimento na igreja, pessoas pulando, outras rodando, outras caindo. Vêm os obreiros e afastam os bancos a fim de que os cheios tenham mais espaço para se movimentar, retiram alguns objetos da decoração para que não sejam derrubados e quebrem. Vira aquela desordem no momento mais importante do culto.
E assim vão os 60 minutos dedicados à exposição da Palavra.

Tudo a seu tempo...

“Tudo tem o seu tempo próprio, e há momento adequado para todo propósito debaixo do céu.” 
(Eclesiastes 3.1)
Ah, como é difícil esperar, não é mesmo?!

Esperar nem sempre é bom. Esperar o ônibus pode ser estressante, esperar a sua vez no consultório médico pode ser desgastante, e esperar em uma fila de banco, então, nem se fala... Essas coisas nos deixam impacientes, incomodados, ansiosos e até mesmo desesperados.

E essa é a condição perfeita para nos precipitarmos. Pois chega um momento em que a espera torna-se insuportável e resolvemos agir. Erramos...

Sempre gostamos que as coisas saiam como queremos, aconteçam como desejamos, e se vemos que os dias, os anos, estão passando e nada acontece, agimos, e agimos mal, porque nosso tempo nem sempre é o tempo de Deus.

Quando o primeiro amor morre

Esses dias ouvindo uma canção de um grupo latino chamado Tercer Cielo, comecei a prestar atenção na letra e decidi escrever sobre o que retrata a canção.
Sabe aquele primeiro amor que sentimos ao entregar-nos à Cristo, a confiarmos nossa vida à Ele, a dependermos dEle?
Então... Algumas vezes, por talvez, não sabermos cuidá-lo, morre.

É aí quando percebemos que já não somos os mesmos. Pouco a pouco notamos mudanças em nossa vida. Um vazio que aumenta a cada dia, parece querer tomar conta do nosso ser e da nossa alma. Lentamente vamos deixando com que as coisas do mundo nos influenciem, e já não dependemos tanto de Deus e passamos a confiar unicamente em nós mesmos, esquecendo-nos do que está escrito em Jeremias 17.5:

O Senhor diz: Maldito é o homem que confia nas suas próprias forças e na capacidade humana, afastando o seu coração do Senhor.”

Deus ama ao que dá com alegria!

 
“Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.” (II Coríntios 9.7)

Como está sendo a sua contribuição ao Senhor através das ofertas? Você está dando com alegria ou com interesse, desejando receber algo em troca?

A hora da coleta dos dízimos e ofertas é uma parte importante do culto. Costumam ler Malaquias 3.10 e dão oportunidade para alguém louvar enquanto os diáconos recolhem as contribuições. Ou ao menos essa é a teoria, a prática pode ser diferente. Como está acontecendo, em nossas igrejas.
Tá certo que a igreja precisa ser mantida, mas as pessoas pra tudo, estão achando um jeitinho de pedir contribuições aos fiéis. Alguns chegam a querer nos obrigar a contribuir. Penso: isso não é oferta? Por que sou obrigada a dar? É oferta pra tanta coisa; conserto disso, conserto daquilo, precisa comprar isso, precisa comprar aquilo... e nós, ingenuamente acabamos contribuindo. Não sou contra as ofertas no culto, de maneira nenhuma, desde que eu veja que é realmente necessário recolhê-la e se sei exatamente pra onde vai. Um grande dilema são as ofertas para missão. Já não tem o carnê para os contribuintes? Então, mas eles não acham suficiente e pedem mais oferta para missões.

E quando você pensa que já viu tudo... Surge o RESTART GOSPEL!

Sim... É exatamente isso!


Eles são coloridos, tocam baladas pop rock românticas e têm estilos semelhantes a bandas como Restart, Fresno ou NX-Zero. Assim é a banda Yunick formada em janeiro de 2009 que chega ao cenário gospel com uma proposta diferenciada.

Com idades na casa dos 20 anos, eles têm cabelos bagunçados e chegaram à música gospel com CD "Deus está no controle". “Somos coloridos porque nós gostamos e não simplesmente seguimos moda. Nossa música é uma uma tendência que veio da gringa e resolvemos levar o estilo pro gospel”.

Composta por Déh, Bruh, Thi e Lukee, os amigos e vizinhos, que são das igrejas Renascer, Assembleia de Deus, Casa da Rocha e Casa da Benção, em São Paulo, se juntaram para fazer um som. Os garotos aproveitaram o embalo para falar de relacionamentos e adotaram, estratégicamente, um visual emocore para dialogar com esta nova geração que é mais sensível e gosta de ver e sentir novas emoções. "Queremos mostrar que você pode adorar sem perder o estilo. Mostrar que além do visual colorido, tatuagens e piercings o jovem tem essência e foco espiritual”, acrescenta o vocalista Déh.

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